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b450 nvme slots,Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Liderando Você em Batalhas com Heróis, Onde Cada Jogo Se Torna Uma Aventura Épica de Estratégia e Coragem..Vários países enviaram esforços para que Honduras retornasse ao estado democrático de direito, dentre eles os Estados Unidos que apoiaram o pedido do presidente eleito, Porfirio Lobo, para que o presidente de facto de Honduras, Roberto Micheletti renunciasse e fosse concedida a anistia a Zelaya. Este pedido, liderado pelo presidente eleito Lobo - que assumiria a Presidência em 27 de janeiro - foi uma tentativa de superar a crise em Honduras. Lobo tinha pressa em encontrar uma solução para a crise política que se arrastava há meses e, assim, romper com o isolamento internacional de Honduras e retomar a ajuda financeira estadunidense e internacional.,Em novembro, conforme o cronograma eleitoral, estabelecido antes do golpe, foram realizadas as eleições gerais no país. Apesar do pedido expresso de Zelaya e de seus correligionários para que os hondurenhos boicotassem as eleições, a contagem dos votos mostrou uma participação popular alta para os padrões de Honduras e superior à eleição anterior, quando Zelaya fora eleito. Sua eleição foi oficializada pelo TSE: ''"Lobo somou 1 213 695 votos, 56,56%, e Santos 817 524 votos, 38,09%. O TSE não deu detalhes sobre os níveis de participação e abstenção"''. Os Estados Unidos, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Panamá e Peru reconheceram imediatamente como válidas as eleições em Honduras. A Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Cuba, Equador, França, Guatemala, Nicarágua, Uruguai e Venezuela, e a UNASUL e o Mercosul, até o início de dezembro de 2009, ainda não haviam reconhecido a eleição de Lobo, que prometeu envidar seus melhores esforços para vir a ser reconhecido por Lula: ''"Queria poder ligar para o presidente Lula já hoje. Vamos ligar procurá-lo quantas vezes for necessário para conseguir que nos entenda e nos compreenda"''. A União Europeia, Espanha, México e Grã-Bretanha parabenizaram Lobo por sua eleição, mas não anunciaram se vão reconhecer o novo governo. Por sua vez o governo brasileiro suavizou sua posição. O assessor do Planalto para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse que ''"se o Brasil considerar que tem de mudar de posição, o Brasil mudará de posição"'' e que ''"Será muito importante a posição que o senhor Porfírio terá em relação à OEA. Queremos saber se ele vai se dirigir ao secretário-geral e se ele vai considerar a OEA como um interlocutor legítimo. Esse conjunto de sinais, de gestos, é que vai nos permitir avaliar a decisão e dizer quais serão os próximos passos".''.
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